
Crédito: Pedro Vieira Xavier
“Às vezes, é bom se declarar”. É com essa simplicidade corajosa que Saffira apresenta seu novo single “3 A.M.”, uma canção melancólica e confessional. O lançamento – que chegou às plataformas digitais no dia 30 de abril – mergulha fundo nas emoções de um momento real vivido pela cantora: o breve afastamento de seu parceiro – e também diretor artístico, Pedro (Hell:p) -, que a fez perceber o quanto ele é essencial em sua vida.
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“Eu tenho uma certa dificuldade de me vulnerabilizar e falar de sentimentos tão profundos pra mim. Então essa música é muito especial porque foi uma das primeiras vezes em que eu me permiti colocar isso pra fora, sem filtro, sem medo de parecer frágil. Ela é verdadeira demais. E por isso dá até um friozinho de lançar.” – conta Saffira.
Com influências de Billie Eilish e uma estética pop alternativa com clima dark, “3 A.M.” começa com violão e piano suaves, quase sussurrados, e evolui para um beat eletrônico que traduz a inquietação da madrugada.
A produção é assinada por Rafael Picoli, com arranjo inicial de Rodrigo Deltoro e participação de Hell:p na composição. O resultado é um som moderno, introspectivo e honesto — daqueles que se ouve no repeat, como confissão e companhia.
O single “3 A.M.” vem acompanhado de um videoclipe que estreou no YouTube no dia 07 de maio. Conceitual, o audiovisual traduz imageticamente os dois estados emocionais da faixa: o aprisionamento interno e o desejo de expressão, contrastados com símbolos como o aquário e a cidade, que criam um paradoxo entre estar preso em suas próprias emoções e, ao mesmo tempo, encontrar a liberdade que a leva a declarar seu amor.
“Apesar de ser uma música muito pessoal, acho que ela fala de algo universal: esse momento em que a gente percebe o quanto alguém importa. É sobre amor, mas também sobre coragem — de sentir, de dizer, de não fugir. Espero que quem ouvir se conecte com essa verdade.” – completa Saffira.
O trecho favorito de Saffira é o segundo verso e refrão de 3 A.M., quando a música cresce emocionalmente. É ali que o peso da saudade, o arrependimento e a vontade de reconectar se tornam inegáveis. Ainda assim, não há drama: há sinceridade, sutileza e entrega.
“3 A.M.” é uma carta aberta, embalada em batidas suaves e paisagens noturnas, sobre o que há de mais difícil e mais bonito: amar alguém de verdade.
Assista agora!