O Indieoclock é um site que tem como foco tudo o que representa a música indie, desde notícias de bandas e artistas, passando por entrevistas, matérias especiais, até coberturas de shows.
Então sem mais delongas, conheça mais sobre esse site incrível com a entrevista que fizemos com a Tati Teixeira!
Quando e como o Indieoclock surgiu? Qual foi a sua motivação inicial para criar o projeto?
Eu criei o indieoclock em maio de 2015 porque eu gosto muito de música, é uma das minhas maiores paixões, mas, além disso, eu estava procurando uma colocação no mercado e não estava encontrando nada que fosse a minha cara, então resolvi que eu não ia esperar até alguém abrir uma oportunidade pra mim e decidi criar a minha própria oportunidade. Então eu criei o meu próprio projeto, batalhei muito por ele e sofri muito para que ele desse certo. No primeiro ano, foi muito “não” e depois começaram a vir alguns “sim”, mas foi com muita persistência e deu certo. A minha motivação inicial foi essa, sabe? Fazer o que eu amo e através disso conseguir me manter sem precisar depender de que alguém abrisse portas para mim.
Quais foram os maiores desafios até aqui?
Os meus maiores desafios até aqui foram entrevistar as minhas bandas favoritas, que é o Bastille e, também, o Imagine Dragons, ambos na pandemia, mas o Bastille foi mais desafiador porque foi uma entrevista longa, de 15 minutos, com o vocalista da banda (Dan Smith). Além disso, eu não sei falar inglês, então eu precisei passar 1 semana estudando e tive que aprender inglês nessa uma semana pra poder conversar com ele, né. Fora o nervosismo de estar falando com o Dan Smith, que é um dos maiores ícones da música pra mim, ainda teve isso de eu não saber falar o idioma dele, então esse foi o meu maior desafio até aqui.
Fora isso, todo ano é um desafio conseguir cobrir o Lollapalooza. É sempre uma incógnita, então isso também é um grande desafio.
O que você mais acha legal ou te motiva a continuar?
O que mais me motiva a continuar são as entrevistas com as pessoas que eu sempre admirei e também os momentos dentro das coberturas de shows, que eu acho que são incríveis. Não tem absolutamente nada igual… aquela emoção, sentir o público, ver que as pessoas vivem a música assim como eu vivo e ver que a música assim como salvou a minha vida, salva a vida de todo mundo. Ver que ali tem pessoas de diferentes tipos, de diferentes raças, diferente tudo, e que naquele momento, ouvindo aquela música, parece que o mundo tá todo unido e todos são absolutamente iguais. Isso pra mim é uma coisa surreal que só a música é capaz de fazer.
Quais são as mulheres da música e/ou jornalismo que você gostaria de entrevistar/fazer parceria?
Grandes jornalistas que a gente enxerga e vê muito sucesso, muito potencial e até mesmo apresentadoras não tão famosas em termos de jornalismo, mas que são referência no mundo da música, como a Sarah Oliveira, que apresentava o Disk MTV e depois acabou seguindo pra outros caminhos que não eram da música. Quando eu era adolescente, ela foi uma inspiração pra mim. Eu lembro que eu olhava pra ela e queria ser igual a ela. A Marina Person também.
Eu gostaria muito de entrevistar mulheres do mundo do Pop, como a Katy Perry, porque são ícones da música que eu sempre curti. Katy Perry, Dua Lipa… gostaria muito de falar com elas e fazer uma parceria bem legal para o site.
Gosto muito da Avril Lavigne também, apesar de eu não achar que tudo que ela faz é tão grandioso assim, mas eu vejo nela uma pessoa que tá aí na luta desde muito novinha e que ainda faz sucesso pelo mundo. Então quero que meu sucesso seja assim como o dela. Ia amar fazer uma parceria com ela, é uma das minhas metas de entrevista.
Hoje a equipe do Indieoclock conta com a Tati Teixeira e com o Victor Matheus nas pautas, e o Marcos no design.
Além do site oficial, o Indieoclock produz conteúdo no Instagram, no Facebook e no Twitter.
Siga as redes sociais do Indieoclock porque tem muita coisa legal por lá!